segunda-feira, abril 28, 2008

A junta da colassa

Sabeis o que é a junta da colassa?
Provavelmente não. Se não, esta mensagem é para vós.
Não, não vos vou explicar, e porquê? Porque não me apetece, porque isso não é importante e porque não faço ideia nenhuma.
Contudo, acho que este componente automovel não tem, mas nem pouco ou menos, a importância que lhe é atribuida. Está sobrevalorizada.
Se calhar não vislumbram em mim, auroridade moral para falar neste tema. E isto, precisamente porque, como eu mesmo disse, não percebo nada do asunto.
Mas há assuntos, e este está no topo da lista, que devem ser falados, mesmo (ou principalmente) por quem não percebe deles. Alem disso, eu falo do que quero, e quem não gosta é porque é um begueiro.
Toda a gente fala da junta da colassa, eu também posso. Até devo. Qualquer dia também falarei de gambizinos.
Mas a junta da colassa é um mito urbano e os gambozinos são um mito rural.
Apesar de tudo, a junta da colassa, tal como a própria colassa e a própria cambota são fundamentais no motor. Sem eles não dá para fazer grande coisa.
A centralina, isso, é uma modernice que não interessa nem ao menino jesus. Tantos carros que nunca tiveram centralina... Uma maravilha.
Mas o que faz mesmo faz falta num carro, e falo, por ordem decrescente de importância, são as rodas, o guiador, o apito e a chofagem. Sem isto é que não se faz nada.
A própria junta da colassa, não serve para nada se não houver combustivel. Os carros elécricos não devem ter disso. Mas têm rodas.
Por favor, se alguem se puser a comentar isto, está proibido de explicar o que é a junta da colassa.

quarta-feira, abril 23, 2008

As bolas, aquelas, as verdadeiras.

Hoje vou falar sobre bolas. Não, não falo sobre futebol, que eu nem ligo a isso. Nem entendo esse desporto que é só um bando de homens em calções a correr atrás de uma bola.
Não, também não vou passar á brejeirice, que este não é o lugar indicado para isso.
Nem bolas de Berlim, porque essas são para comer, não para escrever.
Vou falar de outras bolas, muito úteis que são as bolas de naftalina.
São brancas e redondas, mas não são as bolas do Mesquita.
As bolinhas de naftalina servem para espantar as traças. Por inerência, servem para dar aquele cheirinho aos fatos. Toda a gente gosta.
Aparecer com um fato com cheiro a naftalina é uma questão de respeito.
"Sim, senhor. Foi ao armário buscar o fato, de propósito para estar aqui."
E muita gente não sabe, principalmente quem não usa urinois, a vantagem que é ter umas bolinhas de naftalina no mictório e mictar para elas e pô-las a mover, a rodupiar pelo em volta do ralo, qual carrosel com cavalos e helicópetros!
O previlégio que é apanhar uma bolinha já suficientemente pequena para fazê-la passar pelo buraquinho usando só os jactos que, de bons jactos que são, humilham os jactos a vapor da vaporeto titano.
Também não vale a pena por 38 bolinhas, como já contei n'a brasileira. meia dúzia chega.
Também, se misturarem algumas bolinhas na gasolina do carro, dizem que ele vai andar mais depressa. Tão depressa que 30 minutos depois já andou tudo.
Nunca exprimentei. Mas ao preço que está a gasolina...
Bom, espero que da próxima, já olhem para a naftalina com outros olhos.

segunda-feira, abril 21, 2008

Os temas da actualidade

Têm, alguns críticos tido o desplante de me acusar de apenas me referir a assuntos banais que não têm interesse no momento actual.
Chegaram até a insinuar de modo cobarde, e mostrando que não percebem nada de blogs, que me devo pronunciar mais sobre a actualidade. Refiro que só levo a sério críticas sobre a blogosfera do Pacheco Pereira e da Dona Íris. E nunca me fizeram nenhuma.

Ainda assim, e porque este espaço cibernético de opinião, como eu gosto de lhe chamar, quer chegar a todos os leitores, mesmo os que não sabem ler, acedi a escrever sobre os temas da actualidade.
Não, não falarei do Cónego nem do Filipe Menezes. E nem me vou referir à vontade de partir os dentes áquele filósofo das conferências de imprensa que se diz treinador e de quem eu não digo o nome.
Por acaso, acabei por falar daquilo que disse que não falava, ao dizer que não falava. Tal como aqueles polícos que dizem que não falam das declarações de outrem por serem mesquinhas, isto e aquilo.
Pronto, vamos lá ao que interessa:
Os temas da actualidade têm um problema, tal como a própria actualidade. São muito efémeros, não é o que acontece com os fósforos que hão de sempre existir.
E a efemeridade dos temas da actualidade é, de facto, um problema para mim, visto que não escrevo nem numa revista nem num jornal. Estes são públicados e só são lidos durante uns dias. Já este blog só é lido de vez em quando e convem que os temas valham intemporalmente.
A própria intemporalidade também seria um tema interessante, mas não vou escrever sobre ela porque isso já são outros quinhentos.
Voltando aos temas da actualidade:
Os temas da actualidade já são discutidos, nas televisões, nos jornais, nas revistas, na rádio (até podes telefonar ao Manuel Acácio e discutir na rádio) e na internet, inclusivamente, noutros logs.
Agora, em quais destes é que se discutem temas realmente importantes como os índios, os chusos, o nome do Tozé Marreco ou a verdadeira dentidade do Homem-Couve?
Eu digo.
Não, não digo. Mas adianto que não hão e ser muitos.
Portanto os temas da actualidade, apesar da sua importância no dia a dia, não têm, para mim, valor suficiente para que eu escreva sobre eles.

Contudo, deixo uma saudação à RTP e à Liga dos Últimos pela criação do galardão CAPITÃO MOURA.

quinta-feira, abril 10, 2008

Os fósforos

Tem licença de isqueiro?
Não tenho, nem quero ter!

Se eu vivesse no tempo da licença de isqueiro, esta seria uma conversa viavel.
Os isqueros até são porreiros (pá). Principalmente aquele que também é cinzeiro e que tem forma tigre que deita lume pela boca e luz verde pelos olhos, mas os fósforos são muito mais .
Quando se trabalha com fósforos aprende-se a dar-lhes valor.
Há várias questões.
Quando se acende um fósforo para acender o fogão guarda-se o pau queimado. Porque serve para acender na boca que já está acessa para acender outra boca.
Ou quando se usa um fósforo para acender um cigarro (o que eu desaconselho), tenta-se acender os cigarros a toda a gente da esplanada só com esse fósforo. Para o aproveitar bem.

Os fósforos são um bom instrumento, portanto, para se aprender a não desperdiçar.
Depois, têm um cheirinho engraçado ao acender, e se forem de caixa, têm muita pinta.
Agora, aqueles de cera....Ná!

quarta-feira, abril 09, 2008

Os gunas e os vedores

Queria mandar uma posta sobre gunas e outra sobre vedores, mas pensei melhor e resolvi mandar uma postas sobre estes dois assuntos.
E porquê? Por duas ordens dec razão, a primeira e a segunda. A primeira é que não se pode falar de gunas sem falar de vedores e vice versa. A segunda é que assim é muito mais giro.

De facto, há muitas semelhanças entres estes dois grupos. Uns andam de boné apontado ao céu, outro de boina e ramo de oliveira apontado ao chão. Uns encontram água e os outros encontram confusão e droga.
Ninguem entende como é que os vedores trabalham. Dizem eles, "É um dom, não se explica. As pessoas não acreditam, mas é como eu lhe digo.". Do mesmo modo, ninguem percebe como é que os gunas vivem sem trabalhar. Segundo eles "Não é preciso explicar, sou assim, oh! Acredita!".
Os vedores encontram a água, mas já alguem os viu a ir captá-la? E os gunas, Encontram confusão, a confiar neles, não fizeram nada para se meterem nela.
Apenas uma coisa os distingue, por isso estejam atentos.
A questão reside na cabeça, e consiste na diferença entre uma boina e um boné apontado ao céu.

a ZON-TV cabo

Estou muitodesiludido com a Zon-TV cabo.
Estão-me sempre a telefonar a perguntar se preciso de qualquer coisa. Uma Spor tv, um disney, ou uma playboyzita.
Até aí, muito bem, gosto quando as empresas se preocupam com o bem-estar dos seus clientes.
Também gosto das expressões que um determinado trabalhador dessa empressa faz para mostrar aos clientes que está atento.
E apesar das muitas questões, o serviço que me prestam ( serviço em si) até me está a satisfazer.
Agora, fazerem um reclame na televisão com o blog da Dona Iris em vez de fazerem com o bloguinho do Secas é que não tem jeitinho nenhum.
Até recomendo a leitura desse blog, Eu é que limpo o Olimpo, mas não está ao mesmo nivel, evidentemente.
E a culpa é vossa que não divulgam/participam neste espaço cibernético de opininão.

Com esta me fico.