sexta-feira, novembro 22, 2013

Os gatos

Andam para aí muitos gatos.

Será que uma intensificação e especialização na aposta da falcoaria (quase esquecida pela sociedade moderna) não seria muito útil neste assunto?

Fica para tema de refleção e comentário de quem achar que se deve pronunciar.


PS: No caso de algum eventual comentador achar que os gatos são mais fofinhos do que begueiros, antes do comentário deve constar a indicação TDG (Totó dos gatos).

Saudinha

quarta-feira, abril 24, 2013

O maldito Bordô

Há agora uma mania que me enerva um bocado.
De facto, esta mania já é velha. Mas como ainda não deixou de se verificar e acontece nos tempos presentes posso dizer o "agora" que consta na primeira frase.

Eu podia pôr-me a enrolar e lançar a questão de que mania era e depois dar a resposta na frase seguinte. Mas preferi enrolar antes desta maneira a dizer que não o faço, embora sabendo que é evidente.
Cá vai, a mania é a seguinte:
Prende-se com a temática dos estrangeirismos. É o facto de haver uma cor chamada bordô

Segundo a wikipédia: "O bordô ou castanho-avermelhado (em inglês: Maroon) (literamente da cor do vinho de Bordeaux) é uma variação de tom da cor vermelha, um pouco mais escuro que a cor grená."

O referido vinho de Bordeus (Bordeaux em francês) é vinho tinto.
Há vinho de duas cores. Branco e tinto. Também há rosé mas para além de ser outro estrangeirismo, é ele próprio uma modernice (chamemos-lhe assim).

Então, em vez da palavra bordô, devia-se usar tinto (ou tinta no feminino).

Dantes dizia-se cor de vinho mas agora devem achar que essa designação não é elegante.
É verdade que essa designação tem uma fragilidade que não vou escamotear. É o facto do vinho branco ser de uma cor muito diferente.
Mas não me venham com histórias do vinho de Bordeus. Duvido que não hava em Bordeus vinho branco. Nem que seja caseiro.

 Alguma vez ouviram alguém referir-se a vinho tinto dizendo vinho bordô? (A não ser para se referirem á sua origem caso seja de Bordeus. E mesno nesse caso seria Bordeaux e não bordô)
Eu não!

Bom, saudinha da boa.

PS: Já agora em português diz-se(e escreve-se) graná e não grená.
PS2: O Toni já treinou o Bordeus e o Pauleta já la jogou.
PS3: agora que já me enervei muito vou é ver se me acalmo com um copo de coca-colinha.

terça-feira, março 26, 2013

As caudas dos lagratos

Primeiro um desafio:
Dizer SEMPRE lagratos durante esta posta.
Eu sei que não é fácil para todos mas também não é qualquer um que se põe a ler estas coisas que eu escrevo.

Os lagratos têm cabeça, tronco, membros... e cauda.
É precisamente a cauda que os distingue das pessoas.
É verdade que são verdes mas já vi pessoas a sair de barcos mais verdes que alguns lagratos.
Então basta cortar a cauda a um lagrato para que este se confunda com uma pessoa pequena?
Não. Porque a cauda volta a crescer.
Para se confundir é necessário cortar a cauda a um lagrato e pô-la numa pessoa. (em cima do rabo)
Assim quando a cauda do lagrato crescer ficam iguais.

Mas esta característica das caudas dos lagratos é interessante. Era bom que as pessoas também tivessem partes do corpo assim. Assim, se um carpinteiro cortasse um dedo durante o seu trabalho, o dedo voltava a crescer. Mas se não cortasse não cresciam mais do que o normal.
O cabelo também podia ser assim. Se um holligan rapasse o cabelo ele voltava a crescer mas uma pessoa normal mantinha o cabelo de tamanho normal e não precisava de o cortar. Poupava-se no barbeiro.
O barbeiro é que não ia gostar porque perdia clientes e os únicos que mantinha eram os holligans ou senhores muito "modernos" que querem fazer cristas ou outros que tais.

Dizem que o fígado é como as caudas dos lagratos mas eu nunca vi.