quarta-feira, novembro 24, 2004

Agora que já passou o S.Martinho, quero-vos falar sobre um tema que me é bastante querido.
A flatulência, vulgo, os Peidos.
A flatulência é uma coisa muito engraçada. Uma pesoa parece estar muito sossegadinha e sem fazer mal a ninguem e depois dá um peido.
É verdade que há peidos e peidos.
Os peidos são apenas um actode exclusão de gases intestinais, e são uma neecessidade fisiológica, mas não é deles que viou falar.
Vou falar é dos Peidos, que para além de terem também essa componente, aão acima de tudo uma forma de arte e uma demonstração cultural do individuo.
Os peidos são discriminados por esses pseudo-culturais elitistas que afirmam que os Peidos são uma demosntração de falta de educação e de respeito, mas é mentira.
Os peidos podem ser uma demonstração de amizade por um igual. Não és amigo de alguem se não partilhas um bom peido, sonoro e com trepidação.
Eu como purista, não sou grande adepto da queima dos mesmos. Parece um auto de fé, mas que pecado temk om peido?
Podia falar a tarde toda, mas tenho de ir embora e remato com uma frase recheada de verdade.
Eu Gosto muito de peidos.

terça-feira, novembro 23, 2004

Depois de "Onde está o Wally?", surge agora um novo jogo onde também tens que descobrir onde se encontra uma personagem famosa. Criado pela empresa "Vush e filho papado-do-cérebro, Lda" sediada na Florida, lançado estrategicamente na época natalícia, surge agora "Onde está Sad-ham Hussein?" para as delícias dos miúdos e dos graúdos.

domingo, novembro 14, 2004

Muito bem Grande, bonita aparência. depois de teres cortado o cabelo e mudado o skin do teu blog só falta mesmo...
Ah, e só queria dizer aqui "para pararem de me perseguir porque sofri falta do Jorge Costa".
Bloguinho do Secas

sábado, novembro 06, 2004

Portantos:
Agora que os ânimos já acalmaram um bocadinho, venho falar sobre um assunto de grande importância na sociedade em que vivemos.
Faço-o agora pois, já temdo passado a euforia é menor o risco de ser mal interpretado, por um ou outro elemento deste espaço virtual de menor isenção.
Não falo do "caso Marcelo", nem da votação para a comição europeia, e nem sequer do bacalhau, como alguns de vós pensariam.
Falo do Champanhe, e dos actos de beber e de pagar champanhe.
Como todos sabem, eu sou como o Veiga. Não bebo nem pago champanhe, não vivo do futebol e nunca levei nenhuma empresa á falência.
Estas coisas estão todas associadas, porque o champanhe é caro, e para beber é preciso pagar, a não ser que alguem pague, o que não é o caso, por acaso.
O conceito de pagar champanhe é muito vago, pode significar pagar uma garrafa ao sair do Feira Nova, ou ao sair do Paganini.
Com a crise que o pais atravessa e o preço do petróleo (o combustivel, não o antigo jogador) questiono-me sobre a coerencia de pagar champanhe, podia-se pagar assim um espumantezito.
O champanhe ainda por cima nem liga com o bacalhau.
talvês em paises onde se coma menos bacalhau, mas no Iraq, o Mateus Rosé é, ou era, mais tradicional.
No aguefanistão é que deve estar o Mister Bin beber uns copázios, mas e se ele acha que isso é estar a ser corronpido pelas forças oponentes a alá? Só pode pagar, não beber.E é mesmo aí que eu queria chegar. Se não pode beber, mas ninguem o impede de pagar... E até é capar de ter guito para isso. Digo eu.
Portanto onde está o Mister Bin, no Porto, na rua da Constituição, no Paganini. E o Reinaldo Teles está inchado como um perú por causa disso.
Há até rumores, de que o Mister Bin está agora a comandar uma organização terrorista pioro do que a Al Qaeda, essa mesma, O SISTEMA.