sexta-feira, maio 27, 2005

Agora que o vício dessa saga cinemetográfica, que tão na moda está, arrefeceu um bocadinho, embora, sem que o assunto perdesse o interesse, vou explicar alguma coisa acerca desse tão carismático objecto, usado como arma de defesa pessoal e não só.
É verdade, refiro-me à guerra das estrelas e aos sabres de luz.
Muita gente pensa que a tecnologia dos sabres de luz é algo muito futurista ou mesmo que é apenas fantasiosa. Mas não.
É verdade. Não.
Aliás, é até bastante comum em alguns estabelecimentos comerciais do ramo da restauração, pois, é a mesma tecnologia daquelas lâmpadas que matam mosquitos.
Esta tecnologia baseia-se na forma de vida de uns piripampos muito raros, quase secretos e azuis, o pirilampus azulis, que co-habitam com o pirilampus mágicus crinabel. Ambos estes pirilâmpos foram descobertos num sítio bué de maquiavélico pelo profeta, que até disse na altura, "estes pirilampos vão mudar a história do combate aos mosquitos e ser a base de uma cena do imaginário do pessoal que curte filmes, e aqueles vão ser vendidos na rua do souto e vão ter músicas muito más dedicadas a eles, interpretadas por muitos artistas dos mais diversos ofícios".
Aí está, a professia cumpriu-se.
Mas devem estar vocês a pensar porque é que o pessoal compra espadas chinesas e não há para aí sabres de luz à venda.
É uma questão pertinente, mas que tem uma resposta muito simples. É que estes pirilampos batem um coto maleiro e às vezes dá-lhes para fazer cenas que não lembra o diabo. Portanto, ou um gaijo é tipo Jedi e controla-os com a mente ou então o melhor é tê-los numa gaiola pendurada no tecto de um café, pois é um ambiente que se assemelha muito ao seu habitat natural.

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