sábado, novembro 06, 2004

Portantos:
Agora que os ânimos já acalmaram um bocadinho, venho falar sobre um assunto de grande importância na sociedade em que vivemos.
Faço-o agora pois, já temdo passado a euforia é menor o risco de ser mal interpretado, por um ou outro elemento deste espaço virtual de menor isenção.
Não falo do "caso Marcelo", nem da votação para a comição europeia, e nem sequer do bacalhau, como alguns de vós pensariam.
Falo do Champanhe, e dos actos de beber e de pagar champanhe.
Como todos sabem, eu sou como o Veiga. Não bebo nem pago champanhe, não vivo do futebol e nunca levei nenhuma empresa á falência.
Estas coisas estão todas associadas, porque o champanhe é caro, e para beber é preciso pagar, a não ser que alguem pague, o que não é o caso, por acaso.
O conceito de pagar champanhe é muito vago, pode significar pagar uma garrafa ao sair do Feira Nova, ou ao sair do Paganini.
Com a crise que o pais atravessa e o preço do petróleo (o combustivel, não o antigo jogador) questiono-me sobre a coerencia de pagar champanhe, podia-se pagar assim um espumantezito.
O champanhe ainda por cima nem liga com o bacalhau.
talvês em paises onde se coma menos bacalhau, mas no Iraq, o Mateus Rosé é, ou era, mais tradicional.
No aguefanistão é que deve estar o Mister Bin beber uns copázios, mas e se ele acha que isso é estar a ser corronpido pelas forças oponentes a alá? Só pode pagar, não beber.E é mesmo aí que eu queria chegar. Se não pode beber, mas ninguem o impede de pagar... E até é capar de ter guito para isso. Digo eu.
Portanto onde está o Mister Bin, no Porto, na rua da Constituição, no Paganini. E o Reinaldo Teles está inchado como um perú por causa disso.
Há até rumores, de que o Mister Bin está agora a comandar uma organização terrorista pioro do que a Al Qaeda, essa mesma, O SISTEMA.

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